59 - Abram as cortinas!

Dêem uma olhada no que há por vir. Frank Sinatra com uma coleção de amigos de dar gosto. Todos competentíssimos e muito carismáticos.

O "The Classic Duets" contém apresentações fantásticas de verdadeiros mitos da música.

Segue abaixo a introdução, assista:

58 - Click bem dado!

São três doses de saber por dia!
E de graça...

Variedade de assuntos, autores e personalidades.

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Descubra a beleza do mundo entre aspas!

57 - Retrato pra Iaiá

"Iaiá, se eu peco é na vontade
de ter um amor de verdade.
Pois é que assim, em ti, eu me atirei
e fui te encontrar
pra ver que eu me enganei.

Depois de ter vivido o óbvio utópico
te beijar
e de ter brincado sobre a sinceridade
e dizer quase tudo quanto fosse natural
Eu fui praí te ver, te dizer:

Deixa ser.
Como será quando a gente se encontrar ?
No pé, o céu de um parque a nos testemunhar.
Deixa ser como será!
Eu vou sem me preocupar.
E crer pra ver o quanto eu posso adivinhar.

De perto eu não quis ver
que toda a anunciação era vã.
Fui saber tão longe
mesmo você viu antes de mim
que eu te olhando via uma outra mulher.
E agora o que sobrou:
Um filme no close pro fim.

Num retrato-falado eu fichado
exposto em diagnóstico.
Especialistas analisam e sentenciam:
Oh, não!

Deixa ser como será.
Tudo posto em seu lugar.
Então tentar prever serviu pra eu me enganar.

Deixa ser.
Como será.
Eu já posto em meu lugar
Num continente ao revés,
em preto e branco, em hotéis.
Numa moldura clara e simples sou aquilo que se vê."
Letra: Amarante e Camelo


56 - Morena

"É, morena, tá tudo bem
Sereno é quem tem
A paz de estar em par com Deus
Pode rir agora
Que o fio da maldade se enrola

Pra nós, todo o amor do mundo
Pra eles, o outro lado
Eu digo mal me quer
Ninguém escapa o peso de viver assim
Ser assim, eu não
Prefiro assim com você
Juntinho, sem caber de imaginar
Até o fim raiar

Pra nós, todo o amor do mundo
Pra eles, o outro lado
Eu digo mal me quer
Ninguém escapa o peso de viver assim
Ser assim, eu não
Prefiro assim com você
Juntinho, sem caber de imaginar
Até o fim raiar"
Letra: Marcelo Camelo




55 - Eduardo Paes e "a tal Polícia Mineira"

 Eduardo Paes é mesmo uma piada.

Veja bem a serenidade que paira sobre o discurso dele quando se refere aos "policiais e bombeiros" que participam de um poder ilegítimo que virou moda no Rio: a Polícia Mineira, ou Milícias.

Assista: 


54 - Além do Que se Vê

"Moça, olha só o que eu te escrevi
É preciso força pra sonhar e perceber
Que a estrada vai além do que se vê

Sei que a tua solidão me dói
E que é difícil ser feliz
Mais do que somos todos nós
Você supõe o céu...
Sei que o vento que entortou a flor
Passou também por nosso lar
E foi você quem desviou
Com golpes de pincel

Eu sei, é o amor que ninguém mais vê
Deixa eu ver a moça
Toma o teu, voa mais
Que o bloco da família vai atrás

Põe mais um na mesa de jantar
Porque hoje eu vou "praí" te ver
E tira o som dessa TV
Pra gente conversar
Diz pro bamba usar o violão
Pede pro Tico me esperar
E avisa que eu só vou chegar
No último vagão

É bom te ver sorrir
Deixa vir à moça
Que eu também vou atrás
E a banda diz: assim é que se faz!"
Composição: Marcelo Camelo


53 - O Vento

"Posso ouvir o vento passar,
assistir à onda bater,
mas o estrago que faz
a vida é curta pra ver

Eu pensei
Que quando eu morrer
vou acordar para o tempo
e para o tempo parar:
Um século, um mês,
três vidas e mais
um passo pra trás?

Por que será?
Vou pensar.

Como pode alguém sonhar
o que é impossível saber?
Não te dizer o que eu penso
já é pensar em dizer
e isso, eu vi,
o vento leva!
Não sei mais
sinto que é como sonhar
que o esforço pra lembrar
é a vontade de esquecer...
E isso por que?
Diz mais!
Uh... Se a gente já não sabe mais
rir um do outro, meu bem então
o que resta é chorar e talvez,
se tem que durar,
vem renascido o amor
bento de lágrimas.
Um século, três,
se as vidas atrás
são parte de nós.

E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz.

Só de encontrar... Ah!"

Letra: Rodrigo Amarante

52 - Primeiro Andar

"Já vou, será
eu quero ver
o mundo eu sei
não é esse lá

por onde andar
eu começo por onde a estrada vai
e nao culpo a cidade, o pai
vou lá, andar
e o que eu vou ver
eu sei lá
não faz disso esse drama essa dor
é que a sorte é preciso tirar pra ter
perigo é eu me esconder em você
e quando eu vou voltar, quem vai saber
se alguem numa curva me convidar
eu vou lá
que andar é reconhecer
olhar

eu preciso andar
um caminho só
vou buscar alguém
que eu nem sei quem sou
Eu escrevo e te conto o que eu vi
e me mostro de lá pra você
guarde um sonho bom pra mim
eu preciso andar
um caminho só
vou buscar alguém
que eu nem sei quem sou"

Letra: Rodrigo Amarante

51 - Dois Barcos

"Quem bater primeira dobra do mar
Dá de lá bandeira qualquer
Aponta pra fé e rema

É, pode ser que a maré não vire
Pode ser do vento vir contra o cais
E se já não sinto teus sinais
Pode ser da vida acostumar
Será, Morena?
Sobre estar só, eu sei
Nos mares por onde andei
Devagar
Dedicou-se mais
O acaso a se esconder
E agora o amanhã, cadê?

Doce o mar, perdeu no meu cantar

Só eu sei
Nos mares por onde andei
Devagar
Dedicou-se mais
O acaso a se esconder
E agora o amanhã, cadê?"

Letra: Marcelo Camelo

Perdoai o post curto, mas o tempo tá voado. Letra, música e show. Aproveitem. Produuzido pela Multishow na Fundição Progresso.